Que rompam as águas: é de um corpo que falo. Nunca tive outra pátria, nem outro espelho, nem outra casa. É de um rio que falo, desta margem onde soam ainda, leves, umas sandálias de oiro e de ternura. Aqui moram as palavras; as mais antigas, as mais recentes: mãe, árvore, adro, amigo. Aqui […]

via Espelho — Dulcineia’s Weblog

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