(…)
Num sopro confesso o quanto te amo.
Num sopro convido-te para a minha cama.
Partilhamos os corpos e, num sopro do tempo, enchemo-nos de beijos.
Soprando carÃcias, perdemos a noção do tempo.
Num sopro violento os nossos corpos explodem de prazer.
Num pequeno sopro, nossos corpos se separam,
Nossos lábios se colam, nossos olhos se fecham…
Nas asas do sono descansamos… abraçados.
(…)
Fortunata Fialho